E chegou minha vez. Recebi o livro O Último Homem do Mundo, de autoria da Tais Cortez, na segunda-feira e no mesmo dia comecei a ler. A leitura flui tão bem que mergulhei pelas 224 páginas e de repente, na terça-feira me peguei finalizando a leitura.
Como não gosto de ler a sinopse antes de começar o livro, a capa me passou uma impressão de um romance daqueles meio enrolados (não sei explicar muito bem o que ela me transmitiu) e vibrei quando percebi que os protagonistas eram adolescentes e que a história se desenrolaria no colégio interno (no sentido que eles dormem lá, não no sentido de coisa ruim quando sua mãe brigava com você e falava que ia te mandar para um colégio interno) que eles estudam.
A Amanda, personagem principal, tem 16 anos e uma personalidade forte. Vive uma relação difícil com a mãe, uma famosa atriz. A mãe está sempre trabalhando, não sobra tempo para sua filha e isso reflete absurdamente no comportamento da Amanda. Ela já foi expulsa de várias escolas, mudou o modo de se vestir, e é muito fechada e solitária.
Ao ser expulsa de mais uma escola sua mãe a matricula em um colégio interno, onde ela vai passar a semana e só voltar para casa no final de semana. Se tem uma coisa que a Amanda não gosta é que controlem sua vida e tomem decisões por ela. Assim, ao pisar na escola ela começa arquitetar planos para ser expulsa. O que ela não esperava era encontrar grandes amigas nessa escola!
O livro retrata o dia a dia da Amanda na escola, a relação com os colegas de classe, com as autoridades e com sua mãe. Gostei muito da abordagem da Tais na relação mãe x filha, e o alerta de que muitas vezes os pais acham que pagar as contas, escola, roupas caras é o suficiente, mas NÃO É! Carinho, conversas, atenção valem muito mais do que isso!
O livro também trás cenas de solidariedade e amor ao próximo. Me fez refletir sobre como as vezes reclamamos atoa e da necessidade de fazermos caridade! Seja doando um alimento, um agasalho, se aproximando de instituições, o importante é fazer o bem!!
A Amanda, personagem principal, tem 16 anos e uma personalidade forte. Vive uma relação difícil com a mãe, uma famosa atriz. A mãe está sempre trabalhando, não sobra tempo para sua filha e isso reflete absurdamente no comportamento da Amanda. Ela já foi expulsa de várias escolas, mudou o modo de se vestir, e é muito fechada e solitária.
Ao ser expulsa de mais uma escola sua mãe a matricula em um colégio interno, onde ela vai passar a semana e só voltar para casa no final de semana. Se tem uma coisa que a Amanda não gosta é que controlem sua vida e tomem decisões por ela. Assim, ao pisar na escola ela começa arquitetar planos para ser expulsa. O que ela não esperava era encontrar grandes amigas nessa escola!
O livro retrata o dia a dia da Amanda na escola, a relação com os colegas de classe, com as autoridades e com sua mãe. Gostei muito da abordagem da Tais na relação mãe x filha, e o alerta de que muitas vezes os pais acham que pagar as contas, escola, roupas caras é o suficiente, mas NÃO É! Carinho, conversas, atenção valem muito mais do que isso!
O livro também trás cenas de solidariedade e amor ao próximo. Me fez refletir sobre como as vezes reclamamos atoa e da necessidade de fazermos caridade! Seja doando um alimento, um agasalho, se aproximando de instituições, o importante é fazer o bem!!
Um livro delicioso, com personagens bem construídos e que nos faz refletir sobre a vida!